sábado, agosto 31, 2002

I'd rather die than give you control

Acordei só quando tive vontade. E comecei a fazer minha Declaração Anual de Isento do Imposto de Renda. Mas vou ter que esperar minha mãe conectar, pra esclarecer minhas dúvidas e não ser presa como o resto do pessoal de Blumenau. (Estou burlando o sistema, mas não contem pra ninguém.)
Hoje eu e meu irmão vamos a um supermercado legal que conseguiu sobreviver ao monopólio do Mercadorama Maldito. Será uma visita histórica.
E vejam que bacana: a loja Hello!, em Blumenau, é a primeira do Brasil. Veja a notícia. Tá, não é necessariamente algo bom... Mas é Blumenau. - Hm, sugestivo, né?
E acho que hoje não vou poder evitar. Vou ser arrastada pra fora de casa. Espero que as companhias sejam boas, ao menos. Mas "no balanço das horas, tudo pode mudar." (Ha!) É, quem disse que eu não mudarei; de uma desagradável absoluta a 'menina que quer sair num sábado a noite pra dançar'. Dançar. Eu odeio até usar essa palavra. Ah, mas tudo bem. Solange, pára de reclamar. Preciso tomar banho e sair pra comer. É a ordem natural das coisas.

Mas eu estou ouvindo a faixa escondida do CD do Placebo. Finally. Espero que estejas feliz agora... :-P
Ah, e obrigada Fabio-querido pelo SoulSeek. :* Está sendo bem-aproveitado.
De.Merda.

[Sebastian] ow. tim buckley e jeff buckley tem alguma relacao entre si?
[tigreleite] sim
[tigreleite] o tim buckley
[tigreleite] eh pai do jeff buckley
[tigreleite] vamo piora a situassao
[tigreleite] o tim buckley morreu de overdose
[tigreleite] e o jeff buckely afogado
[Luka] eh?
[MiLLa__] o jeff buckley morreu????
[tigreleite] sim
[MiLLa__] pooo
[Sebastian] é. e dai automaticamente vem fake plastic trees na cabeca.
[Luka] e o marfelo trabalhava da fedê company

Po, e eu amo vo--s. Porque vocês me perdoam por isso. :)

sexta-feira, agosto 30, 2002

we love friday

Barra da Lagoa. Floripa. E aquele muro resumindo tudo aquilo que a gente sempre veio tentando provar, desde um misunderstanding a caminho da "aula" num dia à tarde, dentro de um "Água Verde". E a gente imaginou duas amigas quase tão doentes quanto a gente, com teorias e frases e piadinhas internas quase tão únicas quanto as nossas. E mais - elas picham muros, como pessoas que são presas em Minas Gerais - e lá, nada sobrevive.
Daí a gente caminhou naquele lugar estranho. E eu nem lembro mais com quem a gente estava. E isso não importaria. E po, teve mais. Mas eu não lembraria. Porque, até agora, ainda és quem tem as melhores palavras. Sempre. E és quem mais me faz rir alto, do nada, e por isso ser olhada de maneira estranha onde quer que eu esteja.
E eu sempre vou saber. E tu também.
E eu (também) nunca vou esquecer:
finema, abraço, fugas de casa, estrelas, tatuagens na cabeça, sonhos de consumo, zé pelinhos, de-ja-vous, ribanceiras, lixonas, mandíbulas salientes, lábios, pessoas achadas no esgoto (uóóóó so-sweet :*), pessoas 'erradinhas', atropelamentos, sotaques, segredos, sexual diseases, medos, viagens, sextas-feiras, e tanta coisa mais...

Ooooobrigada :*
Das Wohnzimmer

Porra, o mundo (moderno) é foda. É sexta-feira e você está deitado na sua cama, comendo passatempo colorido, imaginando se deveria estar mesmo escutando Legião, se Radiohead não seria mais apropriado. E você poderia estar tendo os melhores diálogos 'esquerda-direita' da sua vida. Mas filhos-da-puta moram em cima de você. E os filhos-da-puta jogam truco. Gritam. Batem com o pé/corpo/cabeça-desprovida-de-cérebro no chão, querendo parecer nossos amigos, os trogloditas. E daí toda a sua inteligência que poderia ser usada nos anteriormente citados "diálogos 'esquerda-direita'" passa a ser poluída e inutilizada por todas as possíveis manifestações de ódio que possam caber em palavras. I mean todas. E juro, a próxima vez que alguém gritar "eu quero nove" eu vou gritar o que eu quero que seja introduzido no canal anal da pessoa em questão.

(...)

E agora, enquanto eu não sentia (ainda) ódio, eu lembrei que certa vez um amigo meu mencionou o fato de eu e uma certa pessoa que eu considero muito interessante termos "muita coisa em comum". Por ser uma época inoportuna por vários motivos, prefiri mudar de assunto. Acho que terei que abordá-lo novamente a respeito do mesmo, just for fun...
É sexta-feira e eu vou ficar em casa. Ou vou a algum bar do Largo beber algo. Mas mais que isso, não.

Ah, e preciso corrigir alguns links, adicionar outros e postar umas coisas antigas. Mas não hoje.
"Toda nudez será castigada no PL - Bispo Rodrigues censura strip-tease de Marinara diante da Bandeira Nacional

Votar é como transar. Só vale a pena se for com amor”. "

Leia mais aqui e lembre dos outros motivos pelos quais você deveria pensar seriamente em ao menos ganhar algum dinheiro com seu voto.
E minha cabeça dói. E hoje teve Yakisoba no R.U. E sim, eu fico feliz por coisas pequenas. E eu sinto falta do teu abraço. De muito que ainda não foi. De deitar no teu colo e te ter acariciando meus cabelos. De dormir abraçada contigo. De noites. De te ver num sábado do manhã lindo.

"How I miss you, I can tell..."

"Não queria te ver assim
Quero a tua força como era antes.
O que tens é isso teu
E de nada vale fugir
E não sentir mais nada.
(...)
Eu sei - é tudo sem sentido.
Quero ter alguém com quem conversar,
Alguém que depois não use o que eu disse
Contra mim.
(...)
Tenho o que ficou
E tenho sorte até demais,
Como sei que tens também."
O Ace me mandou muitas músicas. Muitas. Agora eu vou dormir sorrindo e convidar ele pra minha festa de aniversário caso ela ainda venha a acontecer. Ha-Ha :* Thankz, hon..
::Idioteque::

"- Mas eu não quis soar agressiva.
- Não? Então... por quê?
- Ah, não sei. Eu sinto coisas, eu acho...
- Eu imagino por quê. Por quem. E isso me incomoda.
- Ah, não devia.
- É, talvez. Acho que muita coisa 'não devia'. (...) Já tomasse a tequila?
- Haha, já.
- E o que tais ouvindo?
- Uma coletânea antiga.
- Hm... Legal?
- Aham. Eu gosto de Pavement. Acordei com Pavement na cabeça hoje.
- Tá a fim de sair?
- Tô. Mas não vou.
- Ah tá. Tudo bem.
- Obrigada por entender. Acho que é por isso que eu converso contigo.
- Pô, seria estranho se eu não entendesse.
- É, eu sei. (...) Sabe o que eu sinto? Vontade de fazer coisas importantes, que mudem algo. Vontade de fazer algo. Mas não há nada pra ser feito.
- Deve ser ruim.
- Tá tocando Sunny Day.
- Não conheço.
- Ah, é legalzinho. Vais pra aula amanhã?
- A gente não têm aula amanhã.
- Hm, é mesmo. (...) Acho que quero desligar.
- Ok, até mais então.
- Tchau. Te cuida. Vais sair?
- ..."

quarta-feira, agosto 28, 2002

i'll break through all your possessions

Possessiva.
Possessiva.

Possessiva.
Possessa.

(Quero cuspir a tua fragilidade dissimulada. Te fazer te perder nos teus próprios joguinhos. Foder com a tua frieza. Te dizer tudo aquilo que dói. Te fazer chorar, como eu nunca vi. Provar pra ti mesmo que o erro foi teu. Teu. Dizer em alto e bom som que tu és tão bosta quanto a tua vidinha. Gritar. Perder a calma. E depois sorrir e te abraçar e dizer que vai ficar tudo bem. Ah, ADEUS.)

E o adeus, o mais sincero. O mais livre. O mais pra longe. O mais pra sempre. O mais 'não quero mais a tua insensatez'. Não quero. Não quero essa vulnerabilidade. Não quero dizer que eu nem notei o tempo passando. Não quero sentir. Não por ti. Não quero mais me perder no que foi tudo durante tanto tempo. Tanto tempo que tu não lembras. Não soubesses, ocupado demais em teus joguinhos. E quando voltar, quero rasgar aqueles poemas. Quero gritar um 'basta'. Quero riscar as paredes e chorar deitada no chão. Não quero... Não quero.

Vou me ocupar do que é melhor; "lembrar da saudade e da beleza dele; Ele."


(I never had no one ever)
Frankly, Mr. Shankly...

Eu só consigo pensar em 'Lobo Mau'. Não sei por quê. E hoje me chamaram de cínica. Mas nãããão. E eu fiquei escrevendo no topo da folha do meu caderno: 'tanto'. E só quis estar contigo. E tô ouvindo o CD que 'ganhei esse final de semana'. Ideologicamente. :P E olha, eu abri a cortina... tá um sol lindo lá fora. E vou almoçar e tô usando uma camiseta branca (!). E é tudo tão simples, que só o mundo todo não entende. Mas eu sei.

terça-feira, agosto 27, 2002

mental masturbation - (it`s a matter of trust, 'cause you don`t care about us.)

Vou resumir:

Sexta foi melhor do que eu esperava. Tudo fostes melhor do que eu esperava. Me fez sorrir. E é tudo mil vezes mais, mais. E eu fui pra casa sorrindo. E dormi sorrindo. E acordei sorrindo e te acordei sorrindo e tirei sangue. Pra exame. E liguei. E devolvi um livro. E acordei a Milla, e fui mal-humorada, e liguei de um telefone público, e vi o pôr-do-sol e ganhei um bombom e um sonho. E sonhei com comida, antes disso. E fiquei 24 horas sem comer. (...) E estive hiperativa. E fomos pro final do mundo comer pastel. E dormi cedo. Mais de uma vez. E acordei uma pessoa especial com um telefonema, de manhã. Comprei dois CDs. Vi o Graes duas vezes no mesmo dia usando uma camiseta vermelha. No domingo eu decidi ficar. Fiquei. Dormi. Comi um Mac Lanche Feliz. Ganhei a capa de um CD que eu já tinha ganho. :} Ah, obrigada :* Vi olhos azuis. Lindos. Abracei. Abracei muito. Quis ficar lá pra sempre, por tudo. Pra ter alguém que diga que quer que eu mande uma cópia minha e fique. Pra pegar Água Verde comigo e ver fotos e ler logs e rir e me ajudar a cozinhar. E escrever coisas bonitas.
Ah, e eu também comprei chocolate. Dei um CD de presente. Recebi uma visita. Comprei um presente pra minha mãe. Encontrei pessoas conhecidas. Escrevi. Tive medo da neblina. Liguei. Liguei muito. E sem muita necessidade. Peguei um ônibus pra rodoviária. Com bolsas demais e perdida. Conversei com desconhecidos. E com conhecidos. Pensei. Pensei. Pensei. Pensei. Cansei e não cheguei a conclusão nenhuma. Comprei uma saia-de-pregas. Arranjei mais uma banda. Planejei. Sorri. Chamei de 'podre'. Quis dar conselhos e vi que ele vivia de joguinhos. Na verdade achei e posso ter achado errado. Saí com minha melhor amiga. Vi ela feliz. E com alguém legal. Pedi desculpas, até antes. Conheci a tão famosa sacada que tem uma vista linda. Fui no cinema ver um filme ruim. Mas fui. E cinema... Hm... Fiz bolos, doces, almoço. Almocei como uma pessoa normal. Tive mais de uma refeição em um dia. Dormi no ônibus. Escrevi, no ônibus. Pensei, no ônibus. Coloquei um CD do CPM 22 numa caixa do Sunny Day. Mostrei Cat Power pra minha mãe e ela gostou. Ouvi Belle and Sebastian. Ouvi tudo que eu ouvia ano passado. E senti falta de ser quem eu era. Po, era bom... Encontrei uma ex-professora sarcástica que me chamou de 'menina'. E não foi sarcástico. Pessoas que eu nem esperava vieram me perguntar como eu estava. Descobri que algumas pessoas me odeiam. Mas tudo bem, agora é recíproco. Frustradas. Tentei ligar pra uma amiga, umas mil vezes. Abracei e beijei o meu irmão mais novo. Não cumpri coisas que prometi. Reencontrei amigas. Conheci alguém que disse: "Eu fui no teu aniversário ano passado." Não chorei, em nenhum momento. Sorri, quando me dissestes que sou linda de óculos. E achei isso lindo. E gostei da camiseta do Sonic Youth que vimos. E pensei na minha. E na tua, que eu não vi. Pensei em tudo que é e não é. E me odiei por isso. Dormi. Vi a lua linda. Linda. E naquele momento quis voltar 2 minutos e ver ela junto contigo. Mas era tarde, sempre é. Como foi, quando eu lembrei de dizer "vou sentir tanto a tua falta"...

Things aren't what they seem.

Me and you baby,
still flush all the pain away
So before I end my day
remember
My sweet prince
you are the one




there is no god up in the sky tonight
no sign of heaven anywhere in sight
all that was true is left behind
once i could see, now i am blind
don't want the dreams you try to sell
this disease i give to myself
how does it feel?
how does it feel?
she makes it sweeter than the sun
i get to tight, i come undone
i bow my head to confess
the temple walls are made of flesh
runs up my arms 'til i'm on track
itches my skin right off my back
i'll heal your wounds, i'll set you free
i'm jesus christ on ecstasy
how does it feel?
how does it feel?
i am so dirty on the inside
i am so dirty on the inside
i am so dirty on the inside
i am so dirty on the inside
no
how does it feel?
how does it feel?
suck, (suck), suck, (suck), suck, (suck), suck, (suck), s...oh
a thousand lips, a thousand tongues
a thousand throats, a thousand lungs
a thousand ways to make it true
i want to do terrible things to you






Você é "Imensidão Azul" de Luc Besson. Você é sonhador, único. Muito sublime e encantador(a).

Faça você também Que
bom filme é você?
Uma criação deO
Mundo Insano da Abyssinia


Ah, o fim-de-semana foi muito. Até prolongado. Porque eu não consegui voltar pra 'casa' no domingo. E eu cheguei aqui e, ao menos aqui, as coisas já estavam resolvidas, sem que eu precisasse falar tudo aquilo de novo...
E foi bom.

E agora não é boa hora. Vou ocupar a minha mente em seguir em frente e - essa eu aprendi - sentir saudades apenas daquilo que 'volta'. Porque faz bem. Ou não?

Ah, outra hora, please...

domingo, agosto 25, 2002

Trocar minhas listas, apagar o cigarro, tomar o último gole. Mudar o volume do som, trocar o CD, pintar o cabelo, comprar (mais) um par de tênis. Me olhar no espelho e fingir que 'agora é diferente'. Sempre. E toda vez alguém volta e eu não sei. Toda vez eu; penso demais, acho demais, escuto demais, me apaixono demais e é 'tudo'. Daí eu sempre espero calma e não consigo. E ligo pra um amigo.
Agora? Eu nem toquei na minha lista, eu bebi 'o de sempre', fumei 'o de sempre' e voltei a ouvir o que um dia eu fui. Conversei com bons amigos. (Daqueles que te fazem sorrir sem motivo) E coloquei o som no último volume num domingo. E ninguém pediu silêncio. Aí eu quis ir caminhando até o lugar de sempre. Mas eu dei o meu Walkman pra uma amiga. E eu queria ligar pra uma pessoa, mas que ela não tirasse conclusões precipitadas e saísse pra conversar comigo. Porque hoje tá fazendo um Sol lindo. por isso.
E hoje eu pensei em muita coisa do que me dissestes e muito disso faz sentido. E eu estou feliz de um jeito só meu. Meio bittersweet, meio azul, meio silencioso. Meio sendo eu, once (and) again.
E estranhamente é bom. E eu descobri no que sou um pouquinho mais. Eu faço as coisas do meu jeito, querendo ou não. Daí tu me chamas de prepotente e eu só rio. Mas é assim e eu gosto.
E por isso (descobri!) eu luto. Por 'isto' eu luto. E por todo resto não. E daí eu quero que o resto do mundo se cale, porque lugar nenhum é tão bom quanto aqui, deitada na minha cama, lendo meus livros e ouvindo minhas músicas. Marcel Proust e Belle and Sebastian, btw. E eu não me incomodo com o que ninguém acha. Ou achou. E nem com aquilo que fui/foi antes disso. E sei muito bem (não esquecer) que isso pode mudar amanhã, que daqui a 14 horas pode ser diferente. E que não é de escolhas que eu vivo, jamais.
Porra, eu sinto.

quarta-feira, agosto 21, 2002

naked if i want to

É isso. E agora só falta arrumar as malas, estudar pra prova, receber uma ligação, tomar um café, arrumar todo o resto, escolher alguns CDs, preencher o bilhete de passagem, deixar as malas ali no canto, dormir. E daí eu acordo, vou pra aula, vou mal na prova, volto pra casa, saco dinheiro pro Táxi, peço pro roommate me desejar 'sorte'. Me despeço. Ligo pro Táxi, pego minhas malas ali no canto, chego na Rodoviária atrasada, e durmo no ônibus, com medo da neblina.
Em Blumenau, sou buscada pela minha melhor amiga, passamos na casa da Camilla e vamos pra minha casa. E daí... eu já não sei. Ou sei, claro que sei. E não posso esquecer da Tequila e das canções, obviamente.
Mas agora eu tô cansada desse monitor. Cansada de pensar se páro ou não com o Francês. Cansada de saber que ainda existem "coisas além de todo resto". E eu nunca pensei em exageros, btw. E eu vou provar isso, eu acho. A parte que diz respeito a mim já está feita. - Ah, não faz sentido? Não, né? :-P
Mas saudades. De toda aquela realidade doce demais. Porra, muito doce. Muito. Saudades de passar dias lá, saudades dos meus quartos, minha mãe, meu irmão mais novo, minhas cadelas, meu quarto azul, minha melhor cama do mundo, o poço no fundo da minha casa, o porão que precisa ser arrumado, minhas amigas, meus amigos, nossos abraços, nossas festas-de-tanto-tempo-atrás, as ligações que eu recebo, o som alto, a calma de sábado de manhã, o abraço da minha mãe, o fato de minha mãe não gostar dos meus cabelos vermelhos, meu armário cheio de frases, meus brincos que eu esqueci lá, as pessoas da minha rua que me olham estranho, o açougueiro que tem uma queda por mim, os mesmos cobradores de sempre, o preço da passagem de ônibus, os bairros, as conversas (em sua maioria com a minha mãe, sim.), a empregada e seus conselhos afetivo-sexuais, o modo como ela ri das minhas besteiras, meu espelho todo escrito, os bilhetes na parede do meu quarto, a falta de ter o que fazer em Blumenau, a varanda da minha casa, o espelho do banheiro da minha mãe, meus tênis, o café da manhã lá em casa, os almoços lá em casa, lavar louça lá em casa, viver lá em casa. Porra. Quase asfixia. E eu sinto tanta falta. E eu não teria como explicar. Não teria como provar. Mas eu queria me deitar agora na minha cama, no meu quarto azul e olhar pra fora e ver as folhas das árvores. E eu queria isso pra sempre. Ou pra grande parte dele.
Um mês. Faz mais de um mês. Faz.

E, objetivamente falando, amanhã vou pra Blumenau. Volto domingo. E vocês sempre sabem onde me encontrar.
The rain came down

É estranho. É como se um lado meu do que eu sempre fui tivesse acordado. Um lado inseguro demais, estranho demais e às vezes triste demais. Eu lembro dele, mas não sei mais lidar com isso. E daí eu tendo a agir como uma idiota; cobro demais, quero demais, penso demais, preciso demais.
E daí é bom; lurgee, rain song. E eu faria qualquer coisa pra pedir desculpas. Por ontem, e por ser assim. Por precisar tanto, às vezes. E até eu achar isso um saco. Por ter um medo estranho e chato.
Tá, eu não quero mais ser eu. Enough.

terça-feira, agosto 20, 2002

[zoneca] escreve menos no blog e almoça sua loca.

Obrigada. :-)
You're already in Hell. - (I wish we could go to Hell)

E é bom ser reconhecida por algo. E o mundo estranho parece estar conspirando um pouco a meu favor. E no caminho de volta pra casa eu notei o quanto hoje eu sou mais o que um dia eu quis ser, e que se foda. Hoje, com todos os meus hormônios contra mim, eu gostei um pouco de quem eu sou. - Ah sim, teve um motivo. A célebre frase: "Essas fotos foram as melhores do curso". - Dita pelo endeusado professor.
Cheguei em casa e comi. Miojo, mas comi. E notei que eu 'got over' muita coisa. E sorri mais um pouco.
E lembrei de ti agora. Porque és 'único'. E sorri mais um pouco. E liguei pra uma amiga, e ela vai me buscar na rodoviária na quinta. Aí eu sorri mais um pouco. E daí eu não consegui me odiar, nem quando me coloquei no teu lugar. E coloquei Cat Power bem alto. E comi minha sobremesa e fui viver minha vida.
E daí eu sorri. E não parei mais.
Too much fun is never enough

De novo, eu não consegui acordar pra aula. Tá, tudo bem. Mas daqui a pouco eu vou pra segunda aula, a de fotografia. Entregar as fotos. Inclusive essa aí de baixo.
Mas tô cansada, apesar de ter conseguido dormir essa noite. E ando meio incomodada-com-o-fato-de-ser-eu. Deve ser insegurança. Aliás, é insegurança... E hoje já é terça. E isso cura um pouco minhas neuras.
Tenho que estudar, comprar passagem, pagar coisas e passar a noite inteira sonhando com a mesma pessoa. Não tenho. Mas é assim. E eu até estranho. Tanto, tanto...
E tô com saudades. E cansada de estar longe. Mas são dois dias. Dois dias. Dois dias.

Hand in glove
the sun shines out of our behinds

No it's NOT like any other love
this one's different
because it's us!

Hand in glove
we can go wherever we please
and everything depends upon
how near you stand to me

segunda-feira, agosto 19, 2002




Eu falei. Ela é linda.


Quente. Curitiba quente. Comprei coisas em todos os lugares em que havia coisas pra tomar. E cheguei em casa pra encontrar uma geladeira desmunida de um alívio pra minha dor.
E eu juro que não queria. Juro que passei minha sexta-feira à noite sozinha no quarto com uma quantidade absurda de destilados e fermentados e outros ados, sem render-me a este prazer, uma vez que 'os médicos pediram'.
Mas hoje eu tive sede. E quando abri a geladeira foi poética a visão daquela skol no canto direito, deitada. Implorando. Aí eu... tive. Tive que tomar. E nunca uma cerveja desceu tão bem. E nunca esteve tão boa e... Foi isso. Minha saúde por uma cerveja. Mas uma cerveja gelada, gostosa, redonda! - E viva a publicidade de graça!
E daí, pra emendar o meu feito nada-cristão, eu deitei e dormi. E mandei o Francês à merda. E acordei e mandei o estágio à merda, uma vez que perdi o papel. Ah, também mandei o meu irmão à merda, por causa do volume da música. E daqui a pouco eu vou buscar as fotos e depois passar no mercado e só comprar coisas líquidas. Muitas. E voltar pra casa e escanear as fotos. :-) E tomara que tenham ficado boas. E daí eu vou inventar uma festa pra terça ou quarta à noite, porque essa Tequila não escapa. Ah, não!

E a parte bonita é que quando eu dormi, eu sonhei. E eu tô com saudades..

Hoje, 19 de agosto, aniversariam:

Henrique Mário Carlos Carreirão, por quem eu faria qualquercoisa.
Paulo Henrique Bernardi, o primeiro Curitibano do meu coração.
E... Diogo ... - o Polegas.

#)
..., tanto.

Durante duas horas. Deitada de bruços. De braços cruzados. Deitada de lado. Sentada. Deitada de costas. Em pé. Em cima das mãos. Entre os braços. Rolando. Duas horas. Eu só queria conseguir dormir à noite. Só.

Hoje fui pra aula. E descobri que sou amiga dos cobradores do tubo. (!) Ah, c`mon... Eles são legais! Ontem de madrugada ainda terminei a capa de um CD. Hoje levei a imagem pra ser impressa, e amanhã ela fica pronta.
Mas eu fui pra aula. E algumas pessoas foram muito legais comigo. Outras (grrr) nem tanto. Acho que um dos pontos altos da manhã foi o final da aula de História Contemporânea III (a.k.a. História-Ideológica-Segundo-o-Súdito-de-Hobsbawn).
Chamada:
"(...)
- Solange
- Eu!
(Olhada pra frente, vendo que alguém respondeu.)
- Solange?
- Eu...
(Olhada pra lista de chamada)
- Bom, Solange... Seja bem-vinda."

Ra ra ra. Isso no último mês de aula. Eu (definitivamente) mereço. Ah, aula que vem tenho prova dessa matéria. Fuck Me.
Mas depois disso (a aula), no caminho, eu lembrei de uma das coisas que geralmente me desanima diante da tarefa diária de almoçar: tempo. E desde quando eu me importo com isso? Desde hoje. - Meu mundo por uma cama.
Hoje eu enfrentei fila pra almoçar. Se tivessem me dito isso, eu não acreditaria. Mas tudo bem. Eu comi. Daí passei em casa pra tomar o remédio que eu tinha esquecido de tomar de manhã. Salvei uma imagem pra impressão em disquete, separei os filmes que eu tenho que revelar, anotei um número de telefone de um possível estágio e saí, esquecendo de tomar o remédio. Daí eu andei consideravelmente bastante. E amanhã a impressão fica pronta. E hoje, às 6, tenho que ir lá pegar as fotos. E antes disso ainda tenho francês. E preciso ir pegar meu livro. Preciso ligar pro estágio, preciso dormir, nem que seja meia hora. Preciso. E eu deveria ter ido comprar minha passagem hoje. Droga, droga!
Preciso ouvir Cat Power bem alto. E ensinar as pessoas de gráficas a escrever Cat Power. Uow!

... do you remember when we met? that`s the day i knew you were mine.
I want to tell you how much I love you.

domingo, agosto 18, 2002

Eu sou ingênua. E prepotente. Ao mesmo tempo. E daí eu penso que posso controlar tudo, que no minuto que eu quiser eu paro, que eu não preciso de ninguém. Daí eu acordo. Agora. Apaixonada. Fraca. Dependente.

E que bom. Nunca foi tão... bom.

E se eu tivesse te inventado, não serias tão lindo. E só. Hoje.
Cherry Wine

Hoje. Dormi ontem às 3 da madrugada. Acordei hoje às 5. Depois às 6:30. Depois às 7. E fiquei acordada. E por causa do mau tempo, acabamos não saindo de manhã pra tirar as fotos. E à tarde, quase que como um milagre, fez Sol. Muito. Lindo. E eu quase não quis ir mesmo assim, quase liguei inventando uma desculpa, quase. Mas fui.
E olhei na folha de temas e li "azul" e, como sempre, agradeci a existência do meu professor. E porra, todo resto foi indescritível. Me apaixonei pelo mundo todo hoje. E quis fazer aquilo pra sempre. E achei que agora eu sei o que fazer quando ver uma pessoa linda. Fotografar. Cada sorriso, cada movimento, cada olhar.
E não dá pra explicar o que é a reação das pessoas diante de uma máquina. Como são perfeitas. Como sorriem. E é bom sentar ao lado de alguém, pedir uma foto, conversar, sorrir, dizer que ficou lindo e que 'tudo bem'.
Prometo postar as fotos quando forem reveladas. Nem que eu quisesse eu provaria o quanto algumas foram lindas. E a palavra do dia foi, definitivamente, 'perfeito'. Não lembro de quantas vezes a pronunciei, mas foi bom. E admito dizer que estive, até, um tanto quanto exaltada. Mas às favas. Made me smile. :-)

sábado, agosto 17, 2002

O Ambroxol acabou. Mãe?!

E... (longa pausa, respiro profundamente.) É fome isso que eu tô sentindo?
Acho que é. Tenho que agir rápido, acontece muito raramente.
Preciso comprar um corpo novo. E eu lembro que desde pequena eu pensava muito nisso. I knew it! Mas esse aqui não funciona mais. Além de infestado por doenças, ele não reage aos remédios.

Acho que eu devia fazer exercícios físicos e comer. Acho que não vou estar curada até quinta-feira. Acho que nunca mais vou estar curada. Acho que estou com febre de novo e, por mais que eu tente, não consigo lembrar se tomei meu remédio hoje de manhã. Isso estragaria tudo.

É, e a Dessa tem razão; Devem ser meus "problemas" que provocam isso. Nenhuma pessoa normal está sempre doente. É, e eu preciso me resolver. Mas tô quase e não quero parecer a pessoa fraca que sou, dizendo que 'és minha cura'.
Preciso ficar boa e começar a comer todos os dias. Tá, isso é uma promessa. Se eu ficar boa, eu comerei todos os dias. Desesperador e eu não acredito que cheguei a esse ponto.

E a essas horas eu devia falar sobre o dia de hoje, que foi o melhor-melhor-melhor dos longos últimos tempos. Mas tá doendo. Então deixa pra lá...

sexta-feira, agosto 16, 2002

Howard

E nessa onda de nostalgia, quem lembra do danoninho de maçã verde?
Eu não.
Acabou a inspiração por hoje. Por agora. Mais inutilidades? No meu blog subjetivo. Enquanto isso, ouçam Cranberries, Mazzy Star, todas do Radiohead e Smashing Pumpkins. Ou vocês esperavam guardar isso no armário pra sempre?
There Goes The Fear

"O tratamento dos pacientes portadores de aneurisma da aorta e seus ramos requer um adequado conhecimento da história natural da doença, das patologias associadas e dos riscos da cirurgia."

E eu tenho adicionado pessoas ao meu ICQ. Eu nunca fiz isso antes, e não sei o motivo ao certo. E ontem, depois de desligar o telefone às duas da manhã, ainda tentei, em vão, entender tudo isso. Ajeitei a tequila "pra presente" com um laço dourado e escrevi um bilhete de feliz aniversário. E fui dormir, sorrindo, depois das três. E espero que tenhas acordado bem.
Amanhã (sábado) de manhã vou tirar fotos pra aula de fotografia num parque aqui perto. E na segunda-feira eu vou voltar a freqüentar a aula. Entregar as coisas que não entreguei, marcar a prova que eu não fiz, rever pessoas. E ficar ansiosa pra que chegue quinta. Daí vou mal na prova de História e vou pra casa e arrumo minhas malas e vou pra Blumenau. E pinto meu cabelo de vermelho, compro o presente da minha mãe, passo muito tempo com a Camilla, revejo a Luka. E daí assistimos aquele filme e aquele clipe. Tomamos tequila. Cantamos. E aí a gente lembra que o tempo passa e não se importa. E ouvimos Travis. E falamos sobre aquela música e o resto a gente vai saber depois.

quinta-feira, agosto 15, 2002

'18'

"Playmobil, Bogobol, Tamagochi, lambada, Jurassic Park, Xuxa grávida, alimentos transgênicos, Chernobyl, World Trade Center, miniatura de Coca-Cola, Alicia Silverstone, internet, KinderOvo, Mesbla, o pirulito que deixa a língua azul, Mamonas Assassinas, Jim Carrey, dois campeonatos mundiais, a menina que chorava diamante, muro de Berlim, tênis com luzinha, Didi, Dedé, Mussum, Zacarias, Don't Speak, caneta com cheiro, clipes de papel coloridos, Senna, Tom Hanks, Punky: levada da breca, figurinhas que brilham no escuro, Armação Limitada, cabelo espetado, camisa sem gola, camisa costurada por fora, mamíferos da Parmalat, Quik, TV Colosso, Os Simpsons, Daniela Perez, Rock In Rio, renascimento do Cinema Nacional, impeachment, reeleição, Mini Chiclets, Ladi Di, cenas de kung fu com Smack My Bitch Up e Song 2, Tiazinha, Feiticeira, Vovó Mafalda, Mara Maravilha, bug do milênio, vaca louca, cruzeiro novo, Madonna pornô, Madonna romântica, Madonna grávida, Madonna hippie, Madonna cowboy e gangsta ao mesmo tempo, as gêmeas siamesas, Macaulay Culkin, Alanis Morissette, Jô Soares no SBT, Carrossel, Titanic, patins in-line, As Novas Aventuras do Superman, celular, DVD, MTV, grunge, piercing no umbigo, Carla Perez, Sharon Stone, Família Dinossauro, Power Rangers, Jaspion, maníaco do parque, Padre Marcelo, Cocktail, Frutilly, clipe de Tonight Tonight, Sonic: The Hedgedog, Michael Jackson branco, Sítio do Pica-Pau Amarelo, Laranja Pop, Guaraná Brahma... I've seen it all..."

Perfeito!

Roubado do cérebro do strange little boy, já que o meu não faria uma 'compilação' tão boa do que foi, também, a minha vida.
Killing for two

Tentem dividir o micro com mais uma pessoa. Não dá. É tão desagradável quanto dormir fora de casa. Você nunca sabe o que lhe espera quando ele é novamente necessário. Incrível! Da última vez o programinha-que-tem-todas-as-minhas-senhas foi deletado. Ontem notei que um texto gigante que eu tava digitando - do qual eu já estava na metade - não foi incluído no backup antes da formatação desse micro e, assim sendo, não sobreviveu. Agora eu vi que o Dreamweaver, que foi instalado depois da formatação, também não está mais no micro.
Outra coisa interessante de dividir o micro com uma outra pessoa é que o monitor sempre adquire aspectos quase que contrários. Quase uma crise de dupla-personalidade. Exemplo: Há uma semana havia um gnomo em cima do monitor. Ah, mais que isso, o gnomo se chama 'Willy' e pertence ao meu roommate. E o maldito gnomo sempre cai em cima do teclado! E certa vez conseguiu estragar um dia inteiro de trabalho apertando uma simples tecla. Agora o monitor passou dessa fase nebulosa e está com uma coisa minha em cima: uma rosa vermelha seca. Ganhei essa rosa sábado passado e decidi não colocá-la na água. E rosas são lindas quando estão secas, diga-se de passagem. Hm.. acho que vou escaneá-la. (sim, scanner é uma doença.)

E além disso hoje eu vou ter que sair de casa, ir até o banco e depois comprar o presente de aniversário do cara-que-detona-tudo-que-eu-coloco-no-micro. Mas tudo bem, eu sou uma boa pessoa. Quão boa? Eu vou dar uma garrafa de tequila de aniversário pra ele.

Agora renovem seus conceitos.
Eu refiz o teste umas 4 vezes pra ver se mudava o resultado. Porque eu não assisti Matrix. E nem quero. Hmpf!


The Matrix Symbolism: Reluctant Messiah


what movie symbolism are you? find out!



Sim, agora tô pensando em assistir.

quarta-feira, agosto 14, 2002

Luka, I missed you. E tudo vai dar certo. E só a gente vai saber. E cabelos. E prisão. E frio. E arrepios. E medo, quase de 5a série. E tudo mais que é quase bom demais pra... ser verdade.
Vem aqui e joga fora meus remédios e me diz que é de danoninho e de abraços que eu vou curar. Que eu vou viver. E respeita o nosso pacto silencioso de 'o resto é resto'. E me diz que tu sempre soubesse, que é fácil. Que sempre foi e sempre será simples assim. Que ninguém vai se machucar, que vai ser simplesmente Humpty Dumpty. Isso. Mas vai né. Porque vai.
'an angel thats what you are'

JJ72

"take it out on me
i will fight with thee
because i need things to
go wrong when they are right

not like you
possibly
please love me
sincerely

wrap me up in confidence
break it down when it suits you
always separate
no matter what happens

always needing more
never content
that's me no capacity
for complete generosity"

not like you.
Date with Ikea

De 8 em 8 horas. Por 7 dias. Muitos. E eu pensei ontem se era certo abrir mão de 'tão pouca coisa'. E é bom ter como pensar coisas lindas no meu quase-delírio febril. E é boa essa realidade anestesiada; E é bom faltar à prova, faltar à muita presença, por uns dias.
E eu sei que o que me fez bem não foram os remédios. Não foi meu orgulho. Não pôde ser tua voz. Tá, mas não foi orgulho. E eu mal consigo respirar e isso quase não importa, porque eu vou ficar o dia inteiro sem fazer nada. E acordei sorrindo.
Ah, e de resto eu não sei. Outra hora, quem sabe. #

terça-feira, agosto 13, 2002

Houston, we've got a problem: Pneumonia
38,5 e não baixa. E eu não sei mais o que fazer. É, eu sei que eu devia estar deitada e blá-blá-blá. Mas 5 horas cansam.
The bright side of insomnia

Tá doendo. Tudo. E essa noite infelizmente eu pude passar pela terrível experiência de ficar olhando os minutos passarem no rádio-relógio. Às 4:45 da manhã. E gritar com o tempo pra que ele passasse. Depois desse horário, quando finalmente consegui dormir, ainda sonhei coisas horríveis. Nojentas. :~/
E eu num colchão-ruim quis não ter forças pra levantar. Mas eu não posso mais faltar nas matérias de terça-feira. Viu? Aprendam! Bom, o motivo disso tudo era febre. Dor. Gripe-demoníaca. Pior que o normal, pra não dizer que só falei de flores.
E eu preciso de remédios.
E eu preciso de você.

October Swimmer...

segunda-feira, agosto 12, 2002

Todo Carnaval Tem Seu Fim

Toda bossa é nova e você
Não liga se é usada.


Vocês não fazem idéia do quão trabalhoso é encontrar um mapa de Curitiba em Curitiba. É isso. Da próxima vez eu sei.
Tolices

Foi de um jeito quase tolo. E eu fui caminhando pra aula cantando "tolices". E eu dormi minhas somente-quatro-horas e mesmo assim acordei sorrindo, e sabendo o que fazer. E esperando que eu consiga colocar isso em prática.
E lembrei das pegadas que eu imaginei. Lembrei que eu disse "não se apaixone". Aí eu respirei, fechei os olhos, sonhei contigo e quando os abri, me apaixonei. - Tá, eu sei, na verdade sempre foi, mas deixa eu fingir, e sorrir. - Aí eu imaginei como seria, se eu pudesse ficar sentada ao teu lado enquanto tu dormes. É tolice. São teus passos. E somos lindos. (Mas, como combinamos, não conte pra ninguém).
Ah, e depois eu tive medo, claro. E tu também. Daí eu voltei pra minha vidinha e decidi esperar. Mas sabedeumacoisa? Ainda que seja esperando, eu aqui e tu ali e tu aqui, me fazes bem. Ou, de onde viria esse sorriso tolo?
Gosto de viver essa ansiedade tola e feliz. Gosto de imaginar como será/seria cada instante, gosto de viver a saudade do que ainda não foi. Ou já foi. Ah, entendes.
E voltando ao meu mundinho, tudo bem. Mas isso é outra história. E I miss you, anyway.
S.

"Não posso esquecer que a sala esteve drogada hoje durante a aula." - I'd say: Sim.

E tô ouvindo Dj Marky. É, digam o que quiserem. Mas acho que tá me ajudando na triste e árdua tarefa de tornar as minhas tarde produtivas.

Daqui a pouco vou sair pra comprar o mapa da samy, e eu queria que fosse noite. Falando nisso, na de hoje, acho que vou ter que fazer algo-que-eu-não-gosto-de-fazer. Wish me luck.
Os Bons e Velhos (Tempos(?))

" - Na sua casa ou na minha?
- Na minha. Sozinha."


E daí eu vim pra casa. Querendo que todos os sinais estivessem fechados. Daí aconteceu o contrário e eu tive que continuar meu trajeto, manca, de tanto que minha perna tá doendo. Agora eu vivo sonhando imaginando você. E preciso trabalhar.

Hasta...

(Eu tenho me tornado uma pessoa de nãos. Simples, sincera e direta. E as pessoas têm se acostumado a isso. Menos mal #) Ah, e num velho disco a vida se desfaz...)

sábado, agosto 10, 2002

you feeeel alive

Adicionei uns links à lista de links ao lado. Não 'uns'. Os links. E eu preciso tomar um banho e comprar o presente da minha mãe e odiar o fato de o Ratinho Jr. ser candidato a Deputado Estadual. Maldita Gretchen gritando no microfone às 10 da manhã. É. Coisas-estranhas-acontecem.

E eu consegui esquecer a senha do ftp da página que estou fazendo. Isso quer dizer que webdesigner é outro trabalho que deve ser tirado da lista de coisas que eu posso (pensar em) fazer. E tirei os troopers. Não notaram?
Hoje espero poder ficar em casa ouvindo Smashing Pumpkins (E isso não vai acontecer.). Ou dormir e sonhar com isso e não acordar durante o dia. Ou... Sim, posso ficar doente muito doente. Acho que vou trabalhar nisso. Ou dizer a verdade. E, falando nisso, sim, eu tive um sonho: e era medo. Era primeiro a raiva, que passou e virou medo. A raiva já passou e eu nem senti, por outra pessoa. E agora o medo. Agora o 'descer as escadas de um castelo no escuro'. E eu lembro de ter cogitado a possibilidade de esperar amanhecer.

So, suddenly, what's madness?

sexta-feira, agosto 09, 2002

If there's a God



You're so far from home...

Não, eu não conseguiria. Minhas palavras jamais seriam tão perfeitas. Obrigada.
Go, Baby, Go

Hoje eu tô falando sozinha em voz alta e achando tudo engraçado. E ao mesmo tempo me irrita o fato de eu ter prometido algo pra hoje. Não queria. Queria ficar em casa falando sozinha em voz alta e achando tudo engraçado. Na verdade eu queria um pouco ir pra Blumenau. Não, queria que Blumenau fosse aqui. Queria já ter me mudado e que 'viessem' me visitar. Aí ficaríamos todos dentro do apto, ouvindo Weezer e Pixies bem alto, com a TV ligada, sentados no chão comendo alguma besteira. E à noite iríamos até algum barzinho no Largo da Ordem. Ao Sucatão, de preferência. Ou sairíamos pela cidade procurando o tal do James. E quando a gente achasse a gente ía rir.

E o Sol me faz bem. Fácil de concluir, ham?
"Bom Dia!" - Eu nunca tive vontade de dizer isso. Mof, eu não sei. Eu finjo.

Acordei agora, 11 e pouco da manhã. Lá fora tá fazendo um sol lindo e um vento insano. Mas tudo bem, porque a minha cortina sempre fica fechada mesmo... Mas acredito que esteja bonito.
Ontem percebi que eu não quero seguir a ordem natural das coisas. Ontem um cara velho que 'tocava' castanholas deu em cima de mim, dizem eles. E eu achei que não. Aí eles me falaram que eu sou muito ingênua. E eu notei que sou prepotente. Nem tanto, mas... O grande problema é que eu não vejo (tanta) maldade nas coisas. Po, eu acredito um pouco no mundo ainda... Tá, eu sou ingênua. Hmpf! :/
Mas isso não altera o fato de eu ter lidorelidomilvezes e achado lindo o último post dele. E ter achado ele muito Lobão - e pra mim isso é algo bom. Meu CD sumido do Lobão, onde estaria agora?
E liguei pra Luka ontem, e me fez muuuito bem. Muito, demais. E a gente ri, mais, do que nos tornamos, do que de qualquer piadinha sarcástica que citamos pra disfarçar. Gostei do que ela considerou 'waste of time' na minha vida. :-) Me faz rir até agora. E saudades da Tata, também.
Mas elas vêm me visitar. Ahh, vêm.. :p
Amanhã é aniversário do Fábio (a.k.a. weirdo). Passem lá e encham os comentários dele de feliz aniversário. Ele merece :-)
E no nosso aniversário eu tô pensando, ainda.
All we need...

Vontade de saber o que estás fazendo agora. Vontade de te ligar no meio da madrugada e te ouvir respirando. Vontade de saber como seria.
E sabeoquê? - Hoje foi melhor do que eu esperava. Pude pronunciar a frase: "eu não sei por que eu sou tão sincera contigo". E foi bom. Fomos no aniversário da namorada (não sei. é?) do Bruno. E eu acho os dois juntos lindos, diga-se de passagem.
Mas fomos. E graças ao Bruno a festa foi transferida do Vox pro Sucatão. E o Sucatão é o melhor. Gosto. E a minha noite dividiu-se em The Verve, Elvis e Pixies. E confissões-porque-sou-uma-pessoa-sincera. E bolo muito bom. E caipirinha de vinho e muita cerveja e meudeusestouvirandoalcólatra! - E depois um Lancy comprado no mesmo barzinho da semana passada. Comprado com o mesmo desconto, usando as mesmas palavras.
E agora eu tô amaldiçoando os meios de comunicação. Porque eles não te trazem pra perto de mim. Mas durma bem.

*** Unable to connect (Connection timed out)

quinta-feira, agosto 08, 2002

Milka Nostalgiedose

"Gatos de 1 dia
Ontem conhecemos um gato. Ele era muito legal e maluco. Passou a noite lá em casa, ganhou leite e Whiskas. Me assustou um pouco a noite, sonhei que eu havia morrido. Ela levantou mais cedo para brincar com ele. Senti um sono incomum esta manhã. Nos despedimos do gato. Fui almoçar em casa e não o encontrei mais."

Retirado do já falecido Lipgloss.

- E sim, o próprio nome desse post é nostálgico. Leitores mais antigos saberão.
E vou tirar 'aquela figurinha' e eu também gosto de ti :*
Bruno, devolva meu CD! :*
"mas eu sou a queridjinha, dos mais legais."

E pode ser que eu vá pra Blumenau até antes do esperado. Bons motivos. Bons.
Hoje vou ao apartamento pra uma 'decisão final'. Aí temos que organizar como será. E comprar 3 taças e um champanhe. E inaugurá-lo. E ir de manhã juntos pra aula, e nos dar bem, e contar coisas, e rir. Muito. E fazer festinhas-com-o-pessoal-do-curso. E ir pro supermercado às 11 da noite pra comprar chocolate. E conhecer pessoas no elevador. E ser os mais odiados do prédio. E ser despejados. Hm. Não. Nisso a gente dá um jeito.
Links que já deveriam ter sido adicionados na lista ao lado:

omprakash
luka
paisley
além dos outdoors
pri

Entre outros, dos quais provavelmente lembrarei outra hora.

I'll try the things you'll never try. I'll be the one who leaves you high.

quarta-feira, agosto 07, 2002

O meu apartamento é GIGANTE. :-)
Agora é passar lá de novo e ver quando que a gente se muda pra lá.

Dedicado a ele. - Sim, é bem aquele apto que eu queria :*
O Pierrot apaixonado chora pelo amor da Colombina.
Mas a Colombina é foda.
Curitiba - 31 Degrees

Estive estranhamente feliz pela manhã. E não posso reclamar.
Hoje durante a tarde iremos ver um apartamento. Não consigo ficar indiferente, pois é, de fato, o que mais me agrada. Depois disso tenho francês, de novo.

side

Notei que eu odeio intimidade. Nunca pensei nisso, mas... odeio. Odeio meias e pés. Odeio cedo demais... Odeio esse ir e vir da humanidade. Esse monte de intimidades que se misturam, com uma certa vulgaridade, até. Odeio tocar algo que já foi tocado, saber de um segredo que já foi compartilhado. Odeio saber que, junto comigo, 547 outras pessoas já entraram numa mesma vida. Acho intoxicante. E ontem percebi que odeio que toquem meu corpo sem que eu diga 'it's ok', que me segurem. E hoje eu odiei motéis. Achei vulgar, feio, e podre.

Hunf! Odeio tudo. E me desculpa se um dia eu critiquei o teu "eu nunca quero ser íntimo de ninguém". Agora eu concordo. Não sei se é só hoje.

Agora só falta o meu casulo. Quase.

terça-feira, agosto 06, 2002

Acho que até eu:

blogchalk: Solange/Female/16-20. Lives in Brazil/Blumenau e/ou Curitiba/Água Verde and speaks Portuguese. Spends 40% of daytime online. Uses a Fast (128k-512k) connection.

Google! DayPop! This is my blogchalk: Portuguese, Brazil, Blumenau e/ou Curitiba, Água Verde, Solange, Female, 16-20!

Outra, pra quem não sabe:

Existe um blog que relaciona todos os blogs de Santa Catarina - a fim de promover a integração entre os blogueiros do estado - listando-os numa divisão por cidades.



Se o seu não estiver lá, inclua. E visite.

E tem mais: ela vai fazer ele sofrer. Quer apostar? E eu, como boa amiga, sei. E sei que não sou a única que sei. Mas eu digo.
brazileira!

Eu já percebi isso há um bom tempo: a recepcionista/secretária do meu campus é muito parecida com a Clarah Averbuck. E eu falo isso lá e ninguém entende. Ok.
Os fantasmas se divertem

"4. Embolia distal. O desprendimento de fragmentos do trombo mural e subseqüente embolização podem levar à isquemia de dígitos (Síndrome do dedo azul)."

Estou digitando um trabalho de medicina do vizinho. Trancada em casa, btw. Perdendo aula prática de fotografia.
Mas tudo bem, porque alguém legal prometeu vir me visitar. E eu tive uma conversa apaixonante ontem. E meu pé parou de sangrar. E estou ouvindo o Bloco do Eu Sozinho e meu irmão vem para almoçar.

Ah, e a melhor coisa que eu pude "ouvir" em minha vida: - vida? - hm...

"e fosses, talvez a única, que eu não sei, mas eu não tive medo de que pudesses estragar alguma coisa. Porque aliás, nunca decepcionasse." - numa moldura clara e simples.

Queres ser minha vida? - Sim, tão irônico quanto sempre foi o fato de sermos tão iguais.
Euseiquevocênãovoltaporquevocêsempreestácomigo.

Não é a primeira vez. Você sempre está comigo. E eu não acredito que isso esteja acontecendo de novo. Tanto. Tanto medo que eu tenho de errar. Tanto medo que eu tenho de a tua certeza ser menos do que a minha. É besteira, não é? É até mais que isso. É um medo nostálgico de sofrer. Eu sei que seria diferente dessa vez. Mais ainda: dessa vez, seria. E tu sabes que isso é pra ti, então saiba: eu tenho medo. Porque eu tô aqui, longe. Errando. Porque eu (quase) já passei por isso e eu sofri. E sei como dói. E acho tua esperança linda. E acho lindo eu te tratar como eu te trato. Nos acho lindos. E lembro do quanto você me fez duvidar daquilo que todo-mundo-menos-eu pensava que era certo. E na verdade, eu erro de novo. Erro. E admito e mesmo assim não sei. E preciso de ti. E odeio minha mente confusa, disléxica, estranha e burra. Me diz que 'love is all we need', vem pra cá, me abraça, me faz acreditar. E nunca me esquece. E sonha comigo hoje, e não sinta quando eu acordar chorando. E, olha... Eu tenho medo de mim mesma. Nesse sentido que tu sabes qual é. Porque sabes como é o meu jeito de sentir. Tenho medo da minha instabilidade e.. porra, sim. É por isso que eu sigo errando. Pra não te envolver. Pra não me envolver. Pra não nos envolvermos. É fácil ver agora, e lembrar. Que tudo isso é só por medo. Que eu não quero te ver sofrer nunca. Que eu espero não achar isso besteira amanhã. - Não, não vou. - Que eu quase sabia, quando acordei depois de ter sonhado contigo.
Que és lindo. E que não é clichê, mesmo porque eles não funcionam contigo. Porque nada funciona contigo como funcionaria normalmente. Mas eu te 'quero' tanto que não posso te tocar. Mas estás em todos os meus planos, sempre. Do início ao fim.
"Cada vez que você foi embora, eu tive medo de que fosse pra sempre. Em parte por causa desse meu jeito meio dramático, meio inseguro que eu tento acreditar que aprendi a disfarçar bem. E também porque eu sempre vou ter deixado de dizer tantas coisas que eu gostaria que você soubesse.
Como seria a minha vida se eu dissesse e fizesse tudo o que penso? Se não existisse dentro de mim um infinito de sentimentos e vontades esquecidos ou não, superados ou não, nenhum deles realizado? Se eu não me preocupasse tanto com o que posso causar nos outros? Se eu não tivesse tanto medo?
Você se despede mais uma vez. E mais uma vez eu engoli todas as palavras que o meu pensamento já tinha feito suas antes que elas pudessem sair de mim. Eu gostaria que os nossos diálogos subentendidos em gestos sutis e olhares pudessem acontecer foram da minha imaginação. Eu gostaria de saber quando você volta."
Eu consigo me apaixonar durante um dia.

Isso aqui é um blog sem template com textos meus, perdidos no tempo. Um dia, quem sabe. Mas já tem algo lá.

segunda-feira, agosto 05, 2002

Lá na janela tá parecendo silencioso. E tudo um pouco mais claro. (claro?? não!) Mas eu não quero pensar nisso agora. Quero acreditar que tô perto de arranjar um lugar pra morar. Quero acreditar que vai sobrar dinheiro pra algo legal no fim do mês e que eu vou conseguir aprender francês. E que vai chegar o momento em que eu vou estar com alguém e não prefirir estar sozinha.

Ah, eu sei. Talvez. Mas me deixem quieta agora.

E lendo isso tudo pode soar mal. Mas por um lado está muito bem.
Comecei o francês hoje e, no meio daquelas pessoas, me senti muito estranha. Todas elas são familiares. Muito. Estranho.
E os meus quase-de-certeza-companheiros-de-apê visitaram algumas imobiliárias hoje. E dessa vez vai dar certo. E vou ter o meu quarto no centro. :-) E mais? Festa de formatura num castelo, aula de fotografia, trabalho de medicina, garrafa de tequila e alguém que se importa. E saudades.

Makes me smile.
Meu pé sangrando e eu não sei o porquê.
Dia Seguinte

Hoje fui caminhando pra aula. Pensando. Lembrando das coisas que fiz ontem. Ok, gostaria de não ter feito algumas, admito. Mas ainda assim respeito o efeito do álcool nas pessoas. E hoje de manhã pareceu uma manhã sóbria depois de muito tempo. E lembrei de muita coisa que parecia ter sido feita em momentos de embriaguez. Mas não. É triste saber que fiz muita coisa em momentos sóbrios. E que isso me decepciona agora.
E é estranho, mas até assusta "acordar". Assusta muita coisa, mais do que me assusta saber que "fiz um esqueminha meio Jade enquanto eu dançava forró". - Sim, eu fiz. E sim, dancei forró.

E eu me senti como numa daquelas manhãs de sábado. O resto eu não sei (mais).

sábado, agosto 03, 2002

Pedaços

Pedaços de carro, de vidro, de janela
Pedaços seus que você esqueceu dentro de mim
Pedaços da minha realidade, quase doces demais.
Eu, em pedaços, milhares. Pontiagudos e que não se encaixam.
Pedaços que machucam quem tenta consertar.
Pedaço seu que eu queria arrancar com os dentes
E pedaços de um de seus discos que eu quebrei com raiva.
Migalhas. Das fotos nas quais eu coloquei fogo.
De amor.
Daquilo que você pensa que eu preciso.
E eu pensando que um pedaço teu
Vale muito mais do que mil de mim.
Vida em pedaços, me mantendo longe da realidade.
Flocos, meu bem... Lentos e suaves
Eu estava esperando tudo.
Um rio de lágrimas velozes pra me fazer entender
Mas tudo que eu tenho são pedaços.
Please don't die.
why does my heart feel so bad?

Hoje eu dormi numa cama. De verdade. Só pra mim.
E pensei. E lembrei que uma amiga minha comentou esses dias que "isto aqui" anda misterioso demais. E eu sei. E é proposital. Porque eu sei que seria condenada por tudo que vem acontecendo aqui em Curitiba. Não tudo. Mas quase.
E eu ando confusa. Muito. Mess.

E mais: ontem eu fiquei nervosa. E notei que "aquele tempo já passou". Bom :-)

E obrigada.

quinta-feira, agosto 01, 2002

pato fu > ira! > marisa monte.




Preciso falar sobre o dia de hoje. Não agora. Mas eu prometo.