quarta-feira, julho 28, 2004

house of the jeaulous lover.

blá blá blá blá besteira
não precisa blá blá blá
blá sou blá blá blá blá
blá blá seu blá blá blá
blá não importa blá blá.

Ah, mas não dá.

segunda-feira, julho 26, 2004


Tá. Essa é minha cara de brega.

Vai querer encarar?






quinta-feira, julho 22, 2004

Então.

Eu provavelmente já "usei" Travis pra falar de Blumenau.

E pra falar que é sempre a mesma coisa.
E as mesmas pessoas.
E o mesmo jeito de pessoas que um dia quase se mataram "conviverem pacificamente".
A mesma falta de opção.
As mesmas pessoas legais.
A mesma torradeira com um adesivo "intel inside".
As mesmas (?) guerrinhas de bala.
A mesma calma.

Enfim.

Mas hoje, assistindo TV durante o almoço, passou a propaganda de um lugar que tem pra sair daqui que terminava com uma chamada do tipo "o lugar certo para a NAITE". E juro, quase deu vontade de chorar.

Acho que vou pegar umas 15 pessoas daqui e levar pra Curitiba e tudo se resolve. Pode ser, né?

É.
Sra. Mãe já foi pro outro continente.
Sábado é minha vez de voltar.

Home is where your heart is
but your heart had to roam...


terça-feira, julho 20, 2004

Hoje depois de uma hora no trabalho lendo revistas de arquitetura, moda e decoração, minha chefe ligou e disse pra eu ir embora.
 
Um menino ficou falando comigo no ônibus, descobriu que eu gostava de radiohead e me indicou uma banda da qual esqueci o nome.
 
Daí daqui a uma hora eu tô fugindo do frio e volto semana que vem.
 
Tá.
Tchau.

sábado, julho 17, 2004

Segunda-feira, Julho 15, 2002
 
 Voador
 
"Ele não era só um zero. Nem que fosse à esquerda. Ele era pior. Era um bosta, um perdido na vida. Fodido e sem dinheiro. Um "negativo". Jurava que me amava e, ao mesmo tempo, pedia que eu não esperasse ser mais importante do que a droga da vida dele. Ele me ligou e disse que eu era "muito linda". Me fez sorrir. E entrou, sem pedir passagem, fazendo o que fosse possível pra passar por mim. E me achou linda. E amou meus silêncios e cantou pra mim e tocou pra mim e se apaixonou por mim. (E viajamos cantando Radiohead, alto, sem nos importar.) Aí eu pedi pra ele me esperar por um segundo. Mas ele não durava um segundo. O amor dele se consumia tão rápido quanto. E ele se apaixonou por outra pessoa. Então ele fez a coisa mais linda: pegou um ônibus junto comigo. Um ônibus cheio, sem lugar pra sentar. E ficamos como ficam os casais de namorados nos ônibus, em pé, um segurando no outro. E ele, fodido e sem dinheiro, inflou meu ego, meu coração e meu estômago. E eu fui querida. E ele notou. Depois do segundo, do ônibus, e do pão de queijo, ele disse que eu sou foda. E terminou comigo. E fumou um na minha casa. Eu, como qualquer pessoa faria, devolvi os presentes dele e gravei uma fita do Travis pra ele. E listei, em 5 páginas, "coisas que me lembram ele".Na última vez em que o vi, eu estava com uma planta carnívora na mão. E ele disse que eu sou foda. E eu sorri. E isso faz bastante tempo. Voador."
 
Então. Historinhas de passado.
E só.

quinta-feira, julho 15, 2004

Serviço
 
Amanhã o namorado vai tocar.
 
Pocket-show da Poléxia
Pré-lançamento do CD "O Avesso"
19h na Fnac
(Park Shopping Barigüi)
 
Então tá.
Alô?

Eu acho que quanto mais eu faço coisas de "gente grande", mais vontade eu tenho, de vez em quando, de chamar minha mãe, ficar deitada no colo dela, e esperar que ela faça tudo por mim.

Mas daí eu lembro que eu tenho coisas demais pra fazer pra ter tempo pra isso.

É.
Que saco.

Ontem no trabalho eu fiquei brincando com o assistente animado do Word. (Aquele clips chato, sabe? Mas em sua versão "gatinho".)

Ah, pois é.

E por falar em trabalho, esses dias eu tirei uma lição de vida de lá. Sabe aquela mania que a gente tem de achar que não precisa saber de nada que não diga respeito à nossa área? Então. Eu penso assim. E geografia não tem nada a ver com Relações Públicas. Daí esses dias, por uma absurda ironia do destino, eu tive que fazer uma ligação pra saber quais eram as capitais de uns países pra incluir num projeto. Dãããã-Dush.

terça-feira, julho 13, 2004

whisper

Fase do "por quê?".

Porque só dá pra parar de pensar quando tem alguma coisa pra viver. Isso não é uma pergunta.

have a good life.

sexta-feira, julho 09, 2004

Marmotas

Sabe aquele filme onde o cara fica preso num certo dia e todo dia ele acorda com o despertador no mesmo horário e é sempre o "Dia da Marmota"?

Então. Eu tô na "vida" da Marmota.

Ou, como diria uma pessoa que "entende" muito bem as coisas, eu tô colocando meus erros no repeat.

Ou melhor, no shuffle. Mas sempre dá pra passar. Right?

quinta-feira, julho 08, 2004

... [drown.]


Medo de dor de tatuagem.
Medo de quando eu quiser casar não existir mais all star branco.
Medo de esquecer o que escrever na lápide de um amigo meu (que me encarregou oficialmente disso).
Medo de engordar mil quilos por causa da barra de chocolate que eu comi hoje.
Medo da conta de telefone.
Medo de nunca mais ter a voz-quase-legal que eu tinha aos 16.
Medo de não me formar nem em mil anos.
Medo de não conseguir terminar de baixar o clipe de 'Special Needs'.
Medo de nervosismo.
Medo de os cheques 'caírem' antes do tempo.

Medo de aquela minha teoria que eu tinha aos 16 - de que dá pra descobrir quem a pessoa é pelos seus 'medos' - ser 'meio' verdade.

Faz parar?

segunda-feira, julho 05, 2004

two of us

(imagem retirada por motivos... óbvios!)


You and I have memories
Longer than the road that stretches out ahead


Só pra constar :}