Jesus Bitch.
"foi muito ahm... deixa-me ver... foi muito "namorada-sem-calcinha-de-saia-trepando-com-o-namorado-na-sala-com-os-pais-na-cozinha" , dadas as devidas proporções, claro." - pessoa legal.
Estou cansada. Não sei mais o que é dormir mais do que quatro horas. Espero dormir uma quantidade absurda de tempo de hoje pra amanhã, já que esta é a única coisa que Blumenau me permite fazer hoje. Ou sempre.
Engraçado. Hoje a primeira música foi uma ironia bem grande. E o dia tá parecendo muito de verão. Como se daqui a pouco o telefone tocasse e eu acabasse meu dia em alguma praia, acompanhada de pessoas legais. Ainda que eu nunca tenha gostado de verão, eu acho. Creio que isso tenha mudado, depois de um verão perfeito e de um inverno em Curitiba.
Mas o fim-de-semana foi bom.
E começou na sexta. Começou quando chegamos ao lugar marcado, de onde pegaríamos um ônibus para o show. Fiquei muito feliz com algumas presenças, de pessoas que eu nem esperava. Mais feliz ainda quando notei que, pra algumas pessoas, foi legal o fato de eu estar ali. Apresentei a Camila a seu vizinho. E a mais algumas pessoas que até então não passavam de lendas. Feito o "essencial", compramos cerveja e "mantimentos" (leia-se passatempo recheado e bolacha de aveia e mel). E andamos até o local do ônibus. No ônibus, 'bebe-mos'. E demoramos pra chegar. No caminho, descobri que a Toxx tem um blog. Conheci algumas pessoas. Ou "fingi algum entrosamento com os desconhecidos locais".
Assim que chegamos, encontramos a Tata e, logo depois, o Fabio weirdo. Ainda chegamos a tempo de assistir Pipodélica e Wonkavision. E Hey Miss, segundo alguns. Passei a beber água. Adorei o lugar, que estava cheio de pessoas "jovens e bonitas". Adorei a forma como tocaram Portishead e um cover não-sei-de-quem de The Smiths e Last Nite e... Britney Spears. Adorei a camiseta do Portishead de um cara. Adorei o Lipe, a Verinha e a Lu e seus comentários bacanas e ... aquela dancinha? Hahahah ... (Obrigada, vocês tornaram minha noite um pouco mais surreal :)) Legal mesmo. Eu deveria agradecer ao moço mal-intencionado e desconhecido que comprou cervejas pra mim e me tirou pra dançar. E deveria agradecer também ao fato de um conhecido ter me salvado dele. E foi lindo. Pulei e no sábado achei hematomas no meu corpo. Mas pulei muito. Pisei em pés. Muitos, bastante. Dancei Sentimental. Dançamos Last Nite, com direito a pessoas observando. Ri. Ri por fazer muito tempo que eu não me "divertia" tanto. E adorei ter que usar esse verbo. Adorei sussurrar "pra que minha vida siga adiante" de um jeito que só eu sei. E sorrir. E amei "Adeus Você". E cumpri com o prometido "Adeus Você", devagarinho e aqui dentro. Fiquei surpresa com algumas pessoas. Foi estranho. A Camila que sabe: "strange things happen all the time". Tá provado. E um dia a gente entende, eu acho. Mas a culpa é minha. :-)
Voltei em pé, na viagem de volta. Por opção. Ficamos conversando no fundo do ônibus. Aconteceram duas coisas muito estranhas. Mas isso é uma longa-e-proibida história. Ao final da viagem minha mão passou a doer um pouco mais. Tive que deitar entre a Camila e o jovem FKR que deu-se ao trabalho de ocupar a minha poltrona. E não consegui dormir, nem aqueles cinco minutos que restavam, com as ameaças de "resima" do Kiko. Chegamos em Blumenau um pouco 'depois das seis'. Antes disso, ainda tiraram uma foto das minhas olheiras. Ah, sim, há fotos. Creio que sejam publicadas em breve em um desses desagradáveis sites que retratam os poucos momentos de entretenimento de coitados Blumenauenses. Vou fazer um álbum. Quando voltar pra Curitiba. [...]
A Tata 'dormiu' aqui em casa, onde chegamos às sete. Acordei às onze. Fiz almoço. Quando acordei, percebi que meu corpo sentia mais coisas do que era possível processar: sono, fome, vontade de tomar banho, dor de estômago, dor na mão, tontura, fraqueza e... Foi muito "sábadodemanhã", daqueles sábadosdemanhã que eu adoro. Choveu, ainda por cima.
Fiz bastante coisa no sábado. Mas não vou falar sobre isso, por falta de vontade. Mas ele terminou com o "Jesus Bitch" gigante que escrevi no armário.
Domingo percebi que minhas pernas doíam um pouco mais. Fui ao cinema com a Camila e o David. E o David existe, sim. E é o menino mais lindo, pedofilia à parte.
Na casa dela, assistimos um pouco da apuração das eleições. Ficamos felizes :P Conversamos, e eu caí no conceito dela... - diz ela. :-) Mas tudo bem, vou me vingar pelo Marlon Brando.
Acabei chegando em casa meio tarde, o que me impossibilitou de ligar pro Edu. Odeio ser politicamente correta, às vezes. Me apossei do micro e fiquei tempo demais. Há tempos isso não acontecia, juro :P
E novamente, não passei muito de quatro horas. Agora eu queria uma cama. Hoje à tarde/noite pretendo ligar pra minha ex-cunhada, que encontrei esses dias. Acho que tenho outras ligações prometidas também. Mas isso descobrirei no decorrer do dia. Essa semana pretendo fazer algo sociável em Blumenau, antes de voltar. Planos. Saberei, depois.
E vai dar tudo certo, eu sei.
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