segunda-feira, fevereiro 11, 2002

Samba da Negra preta


Num dia de julho
No meu verão drogado
Conheci a bênção
De vosso senhor do umbanda
Ó caboclo pena-verde
Era
coento do meu vatapá
cocaína pra se cheirar
Ó meu deus
Olha pro o esconderijo do altíssimo
Olha pras as piranhas
E me diz:
Não é a negra mais preta nesta beleza de vila ?
Sou um monstro traficante
deito depende que qualquer um...
Pois frescor , já foste embora
Pois merda já não falta no meu olhar.
Era
coento do meu vatapá
cocaína pra se cheirar
Ó meu deus
Pois frescor , já foste embora
Pois merda já não falta no meu olhar.


Faça você também o seu próprio samba-enredo

No meu, colaboraram:
ateu e Rafa.

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