segunda-feira, janeiro 09, 2006

a new morning

Eu gostava do tempo em que eu conseguia dizer o que eu sentia, sem certeza nenhuma, mas com exatidão.



Agora, além da vontade de deitar, e da vontade de sorrir, e da vontade de chorar, e da vontade de morder, e da vontade de voltar e da vontade de sumir... eu não sei, não.

Mas há três anos, daria tudo pra, como hoje, ter um ilustre desconhecido flertando comigo enquanto estou tentando comprar papayas no supermercado.

(Eu quase esqueci, mas insira um grito uníssono e demorado, aqui. Obrigada :])

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