domingo, agosto 31, 2003

Economia

Eu sei que quem me ver hoje ou amanhã ou depois vai perguntar isso, então, pra economizar palavras:

...isso na minha testa?
Pra quem não viu ou não esteve lá, os banheiros do churrasco da PUC eram fechados de maneira muito estranha, com umas correntes, de forma a nunca ficarem visivelmente fechados, sempre sobrando uma fresta.
Logo, sempre que se quisesse utilizar o banheiro, havia uma pequena necessidade de conferir se estavam de fato ocupados, caso a porta não estivesse escancaradamente aberta.
Então, numa ida ao banheiro, fui conferir se um deles encontrava-se ocupado.
Pode-se dizer que ele estava ocupado até o momento em que eu pensei em conferir, pois, no exato momento em que eu me aproximo da porta, ela se abre, e alguém sai de dentro da porta com muita pressa.
Resultado ridículo: a porta bate na minha testa.
Legal, né?
Patético, também.
A jovem, extremamente embriagada, pede desculpas rindo.
Eu, levemente embriagada, respondo com um "não foi nada". Na hora não foi mesmo, juro...

Agora tá ali. Facinho de ver. Uma marca bastante nítida do lado esquerdo da minha testa. E que dói, ainda por cima.

Acho que vou decorar esse texto até essa marca desaparecer... Isso que amanhã eu tenho que trabalhar. Droga.

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