quarta-feira, dezembro 11, 2002

Sonhei que ratos corriam no telhado, e que quando fui tentar empurrar as telhas de vidro (que não existem aqui em lugar algum) de dentro pra fora, pra jogar os ratos pra longe, um deles caiu em mim, e ficou correndo pelo meu corpo. Acordei e ainda sentia ele.
Voltei a dormir. Sonhei que roubamos garrafas-de-qualquer coisa numa festa louca. A festa do Eduardo e Mônica. Muito estranho. Enfim, conheci a Mônica, em sonho. Depois fui trabalhar numa clínica, onde o dentista era gay e me mostrava fotos de seu namorado na frente da lareira de sua casa. E pedia pra eu resolver o fato de que um dos dentistas havia matado alguém: eles não queriam que isso prejudicasse a imagem da clínica. O pagamento seria em forma de garrafas-de-qualquer-coisa, as mesmas que eu havia roubado na festa do Eduardo e Mônica. Eu tinha escondido as garrafas numa gaveta e estranhamente, essa gaveta era da clínica.
Acordei.
Voltei a dormir. Sonhei que íamos pra alguma festa, mas que era muito longe. Fomos no carro-da-pessoa-com-quem-vou-morar. Aconteceram muitas coisas estranhas no caminho, algumas das quais esqueci agora.
De repente, eu estava em casa conversando com a minha mãe, vendo uma reportagem sobre um homem grávido. Ele tinha a barriga de aproximadamente 1m de diâmetro e na TV, na reportagem, ele aparecia numa piscina, junto com outras mulheres grávidas, fazendo um desses treinamentos pra gestantes. E a repórter mencionava, empolgada: "A barriga dele é a maior de todas!"
Comecei a andar indo pra algum lugar com a minha mãe. De repente, passei mal, fui correndo ao banheiro. "Vomitei" na pia. Mas não era vômito, na verdade eu estava abortando pela boca. (E no meio disso eu tive medo de minha mãe perguntar de quem era o filho.) Depois que o feto saiu, em forma de uma bola orgânica e estranha, ainda tive que "vomitar" toda a placenta e saía muito sangue junto. Daí acordei.

Me fez pensar que eu devia parar de dormir e comer alguma coisa. E ir pra aula, coisa que não ando conseguindo fazer essa semana. Hoje vou almoçar, eu acho. Talvez seja falta de comida o que me deixe fraca. Ou não. Depois eu deveria correr, mas a gente vai no rodízio de pizza hoje a noite: revelação do amigo invisível. - E isso anula o meu almoço. Não será necessário.
Agora tenho que fazer o resumo que eu deveria ter feito ontem a noite e deveria ter entregue pras meninas na aula, a qual eu não fui, hoje de manhã.

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