segunda-feira, agosto 19, 2002

Quente. Curitiba quente. Comprei coisas em todos os lugares em que havia coisas pra tomar. E cheguei em casa pra encontrar uma geladeira desmunida de um alívio pra minha dor.
E eu juro que não queria. Juro que passei minha sexta-feira à noite sozinha no quarto com uma quantidade absurda de destilados e fermentados e outros ados, sem render-me a este prazer, uma vez que 'os médicos pediram'.
Mas hoje eu tive sede. E quando abri a geladeira foi poética a visão daquela skol no canto direito, deitada. Implorando. Aí eu... tive. Tive que tomar. E nunca uma cerveja desceu tão bem. E nunca esteve tão boa e... Foi isso. Minha saúde por uma cerveja. Mas uma cerveja gelada, gostosa, redonda! - E viva a publicidade de graça!
E daí, pra emendar o meu feito nada-cristão, eu deitei e dormi. E mandei o Francês à merda. E acordei e mandei o estágio à merda, uma vez que perdi o papel. Ah, também mandei o meu irmão à merda, por causa do volume da música. E daqui a pouco eu vou buscar as fotos e depois passar no mercado e só comprar coisas líquidas. Muitas. E voltar pra casa e escanear as fotos. :-) E tomara que tenham ficado boas. E daí eu vou inventar uma festa pra terça ou quarta à noite, porque essa Tequila não escapa. Ah, não!

E a parte bonita é que quando eu dormi, eu sonhei. E eu tô com saudades..

Hoje, 19 de agosto, aniversariam:

Henrique Mário Carlos Carreirão, por quem eu faria qualquercoisa.
Paulo Henrique Bernardi, o primeiro Curitibano do meu coração.
E... Diogo ... - o Polegas.

#)

Nenhum comentário: